23 de dez. de 2011

CHRISTIAN LOUBOUTIN INAUGURA PRIMEIRA LOJA ONLINE NA EUROPA



No início de 2012, bastará um pequeno click para imergirmos imediatamente no universo de Christian Louboutin. A primeira loja online na Europa do célebre designer de calçado promete uma multiplicidade de solas vermelhas e um fundo inspirado numa das grandes paixões de Louboutin: as viagens.
O lançamento do website coincide com o 20º aniversário da abertura da primeira loja Louboutin na Rue Jean-Jacques Rousseau em Paris, e marca o início de uma nova fase para o designer. Além de permitir aos consumidores europeus comprar online pela primeira vez – seguindo o sucesso das e-shops americana e canadiana, lançadas em 2010 e 2011 respectivamente – o site disponibilizará também modelos exclusivos para a Europa.
Um grupo de profissionais treinados e conhecedores da marca Louboutin estará a postos para aconselhar os clientes enquanto eles navegam pelo site e um serviço de pré-encomenda para os modelos mais cobiçados completa o serviço. As clientes só precisarão de escolher o seu par de sapatos favorito. Simples!

CENIT CELEBRA A CRIAÇÃO


Esta quarta-feira, dia 21, designers, arquitectos, responsáveis de instituições culturais, empresários e especialistas reúnem-se na Casa da Música para discutir sinergias e dinâmicas entre as indústrias criativas e a Invicta, na conferência “Porto, Cidade de Moda…”.
 
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CENIT celebra a criação
A conferência, organizada pelo CENIT no âmbito do projecto Porto Fashion Show, apoiado pelo programa Compete do Qren, pretende abordar a relação das indústrias criativas, da música à arquitectura, passando pelo cinema, teatro, pintura e escultura, com a cidade do Porto, com ênfase na moda, como revela o comunicado de imprensa da organização: «O que faz de uma cidade, uma capital de moda? Os designers de moda inspiram-se no homem, no mundo, em manifestações culturais de vários âmbitos, e propõem “uma moda”, como um escritor propõe um livro, um realizador, um filme. Existe um diálogo incessante entre arte, literatura, cinema, teatro, música e moda. Que cultura propõe o Porto? Essa cultura cria moda?».
Agendada para quarta-feira, dia 21 de Dezembro, das 9h30 às 18h, a conferência contará com intervenções dos designers de moda Luís Buchinho, Katty Xiomara e Miguel Vieira, de empresários como José Alexandre Oliveira, presidente da Riopele e da Vicri, de representantes das associações do sector e de responsáveis de instituições e entidades emblemáticas da cidade do Porto, como o Teatro Nacional de S. João, o Museu de Serralves, o festival de cinema Fantasporto e ainda a Casa da Música – emblemática obra arquitectónica e espaço incontornável da vida cultural e artística da Cidade Invicta é, por isso, o local ideal para acolher “Porto, Cidade de Moda…”.
Direccionada para empresários, investigadores, designers e todos os actores envolvidos com as indústrias criativas, a conferência tem entrada gratuita, sujeita contudo a inscrição, que pode ser feita através do seguinte link (clique aqui).

Programa

09h30 – Abertura
João Costa, Presidente do Pólo da Moda e da AG do CENIT
Manuel Teixeira, CEO do CENIT e Direcção do Portugal Fashion

09h45 Painel 1 – A Moda e o Porto: da Indústria à Cidade
Coordenador: Paulo Nunes de Almeida, Vice-Presidente da AEP e Direcção do PF
José Alexandre Oliveira, Presidente da Riopele e da Vicri
Paulo Vaz, Director Geral da ATP e Administrador do CENIT
António Amorim Alves, Vice-Presidente da ANIVEC
Rui Moreira, Presidente da Associação Comercial do Porto
Ana Teresa Lehmann, Vice-Presidente da Comissão de Coord. Desenv. Reg. do Norte

11h30 Painel 2 – Criar Moda no Porto
Coordenador: Miguel Flor, Designer e Responsável pelo Espaço Bloom (Portugal Fashion)
Luís Buchinho, Designer de Moda
Katty Xiomara, Designer de Moda
Sónia Pinto, Directora Geral do Modatex (ex-Citex)
Isabel Cantista, Docente Universitária e Managing-Partner da FFI - Fast Forward Innovation

13h00 Almoço

14h30 Painel 3 – Vender o Porto com Moda
Coordenador: António Souza-Cardoso, Presidente da AGAVI 
Miguel Vieira, Designer de Moda
Pedro Caride, Responsável da loja Por Vocação
Francisca Carneiro Fernandes, Directora do Teatro Nacional de S. João
Nuno Grande, Arquitecto e Presidente da Sec. Reg. do Norte da Ordem dos Arquitectos
Paulo Lobo, Designer de Interiores
Ana Lapão, Produtora da Revista Attitude

16h15 Painel 4 – Do Porto para o Mundo (da Moda) 
Coordenador: Manuel Teixeira, CEO do CENIT e Direcção do Portugal Fashion
Luís Onofre, Designer de calçado e moda (*)
Beatriz Pacheco Pereira, Directora do Fantasporto
António Jorge Pacheco, Director Artístico da Casa da Música
João Fernandes, Director do Museu de Serralves
Vladimiro Feliz, Vereador do Pelouro do Turismo, Inovação e Lazer

18h00 Encerramento
(*) a confirmar
 Fonte: Portugal Textil

EM NOME DO PLANETA


Grandes marcas e retalhistas internacionais uniram-se e criaram um roteiro para atingir o objectivo de zero descargas de químicos perigosos na cadeia de aprovisionamento. Adidas, C&A, H&M e Li Ning são alguns dos nomes empenhados nesta meta, mas o grupo está aberto a outros players.
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Em nome do planeta
Algumas das maiores marcas e retalhistas mundiais aliaram-se para lançar um roteiro que delineia os passos que pretendem dar para atingir o objectivo de zero descargas de químicos perigosos nas suas cadeias de aprovisionamento até 2020.
Adidas Group, C&A, H&M, Li Ning, Nike Inc e Puma afirmam que o plano, revelado no final de Novembro, estabelece um novo padrão de performance ambiental para a indústria mundial de vestuário e calçado. E estão a convidar outras empresas da indústria para se juntarem à iniciativa.
O roteiro define compromissos específicos e prazos para atingir os objectivos, incluindo a realização de projectos-piloto em grandes fornecedores de materiais e verticalmente integrados, entre 2011 e 2013, para melhor entender a forma de usar e despejar químicos perigosos. Também pretendem verificar que nove classes de químicos perigosos ou persistentes não são actualmente usados e irão iniciar um inventário de todos os químicos usados na produção de vestuário até ao final de 2012.
Outros passos incluem a revelação dos resultados de todos os pilotos e estudos feitos sob este compromisso e o fornecimento de relatórios regulares e públicos relativos ao seu progresso, trimestralmente em 2012 e anualmente de 2013 a 2020.
As empresas vêem o roteiro conjunto como um documento «vivo» e afirmam que vão continuar a refiná-lo em resposta aos pilotos iniciais e à investigação realizada, assim como à colaboração com outras marcas e accionistas. Também sublinharam que será revisto e actualizado pelo menos anualmente.
Um dos primeiros passos foi pedir à consultora SustainAbility o feedback de um grupo de accionistas nas próximas seis semanas. Além disso, estão também a aceitar comentários do público até 31 de Dezembro e, com base nesse feedback, irão considerar redefinir o roteiro em 2012.
«Abordar e conseguir o objectivo de descarga zero é um desafio complexo – um que a nossa colaboração de marcas não pode resolver sozinha», indicaram as empresas numa declaração conjunta. «A nossa visão é que o roteiro serve como benchmark e que muitas mais marcas se juntem a nós nos nossos esforços. No fundo, queremos e precisamos de muitos participantes para fazerem parcerias connosco nesta empreitada: fornecedores de químicos, académicos, ONG’s, especialistas têxteis, empresários, legalistas e outros. Percebemos que estamos a tentar mudar a forma como o vestuário e o calçado são produzidos, mundialmente, e estamos a procurar as melhores ideias e soluções», concluíram.

Fonte:  Alexandra Costa

22 de dez. de 2011

UM ÍCONE “FORA” DE MODAS


Azzedine Alaia, que raramente aparece em revistas e cujos parcos desfiles estão apenas reservados a amigos e clientes, marcou presença na abertura da excepcional exposição que lhe é consagrada na Holanda e que traça uma retrospectiva do trabalho deste discreto mas icónico designer de moda na última década.
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Um ícone “fora” de modas
O designer tunisino Azzedine Alaia, cuja enorme legião de admiradoras o poupou da necessidade de desfilar em passerelle, aceitou expor as suas criações dos últimos dez na Holanda, numa mostra excepcional que lhe é consagrada na cidade de Grongingen.
Tornado famoso nos anos 80 com os seus sofisticados vestidos, adorados por fashionistas e celebridades de todos os quadrantes – incluindo Michelle Obama –, Azzedine Alaia é descrito pelos amigos como «livre», um designer raro que assegurou um lugar na galáxia da moda sem desfiles de moda ou aparições em revistas. «Ele não aparece na Vogue americana e não tem qualquer problema com isso», afirmou o dono da galeria de arte de Paris Didier Krzentowski na abertura da exposição “Azzedine Alaia no Século XXI” em Grongingen. «Ele é livre de restrições. É isso que significa o verdadeiro luxo», acrescentou.
O criador tunisino, radicado em Paris, desenha muito pouco, preferindo moldar e cortar as suas próprias roupas, preferencialmente de noite. Para a exposição na Holanda, Alaia fez, sozinho, todas as alterações de forma a assegurar que cada silhueta estava perfeitamente ajustada ao manequim transparente. Na mostra, que estará em exibição até Maio, as suas colecções foram agrupadas pelo tipo de material: veludo, algodão, couro, chiffon, peles …
«Que tipo de lã é esta?» questionou uma mulher perante uma fila de casacos na sala do “pêlo”, todos com cinturas marcadas com cintos em couro elaborados. «De cabra da Mongólia», respondeu Alaia, envergando o fato preto de corte chinês que já se tornou na sua imagem de marca, antes de desaparecer na multidão pelo braço da ex-top model Naomi Campbell. «Conheço-o desde os meus 16 anos», revelou Campbell durante a inauguração, onde usou um conjunto bordeaux assinado por Alaia, tendo ainda afirmado que se sente «abençoada» por ter muitas das suas criações.
As mulheres de Alaia são tudo menos andróginas, com cortes que abraçam a cintura. «Se um designer é alguém que dá uma nova forma ao corpo, então Azzedine é o único hoje em dia que consegue fazer isso», indicou Olivier Saillard, um historiador de moda e admirador da «poesia» e da «incrível destreza técnica» do designer tunisino. Recentemente nomeado como responsável do museu de moda Musée Galliera, em Paris, Saillard espera levar a exposição de Grongingen para a capital francesa. «Nunca conseguimos ver o seu trabalho», referiu, sublinhando que se trata de «um verdadeiro criador que pega na tesoura e corta ele próprio um vestido», mas cujos raros desfiles são reservados unicamente a amigos e clientes.
Para Saillard, os vestidos de Alaia são intemporais, trabalhando elementos de design dos anos 30, 40 e 50. «É uma síntese muito inteligente da alta-costura, sem ser exibicionista. Ele é tão bom no que faz que não precisa de o dizer», sublinhou. O resultado, do seu ponto de vista, é «ao longe, encantador, de perto revela um trabalho manual excepcional. Mas é sempre sensual. Alaia adora as mulheres. As suas roupas são carícias para elas».
As clientes de Alaia não podiam concordar mais. «Não usei nada mais nos últimos 30 anos. A cada estação vejo o que os outros estão a fazer e penso que vou mudar. Mas nunca o faço no final, a não ser quando compro um par de jeans», afirmou Mathilde de Rothschild, uma conhecida personalidade da sociedade francesa. «Vestidas por Alaia, não nos parecemos com mais ninguém. Vê-se a mão dele logo no corte. É elegante, feminino, sexy mas nunca vulgar», concluiu.

Fonte: AFP

21 de dez. de 2011

NOVOS PONTOS DE LUXO


 área de Shoreditch deverá tornar-se numa “mini Bond Street” com a instalação das casas de moda de luxo Christian Louboutin, Ralph Lauren e Vivienne Westwood nesta zona de Londres. O início de uma etapa que deverá levar à duplicação das rendas nos próximos cinco anos.
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Novos pontos de luxo
As três casas de moda, que têm localizações em zonas de topo no tradicional bairro de compras West End em Londres, estão entre os retalhistas de luxo a apontar para Shoreditch (no East End) de forma a aproveitar a sua imagem arrojada, rendas mais baixas e população cada vez mais afluente. «É um pouco como o Meatpacking District de Nova Iorque», explica John Lovell, proprietário de cinco espaços, referindo-se ao bairro de Manhattan transformado por um fluxo de lojas de topo e restaurantes nos anos 90.
Shoreditch, mais conhecido pelos seus edifícios industriais e elevadas taxas de crime, fica perto do distrito financeiro da cidade de Londres. A Old Street, onde a Google alugou um escritório em Setembro, foi apontada pelo Governo para o desenvolvimento de um centro de media ao estilo de Silicon Valley. Marcas de moda independentes, galerias de arte e bares de nicho surgiram nos últimos anos para servir os funcionários das empresas de media, de moda e financeiros do bairro.
A promotora Hammerson está a planear um projecto de 485 milhões de libras (578 milhões de euros) no sul da Shoreditch High Street, com cerca de 60 mil m2 de escritórios e lojas, assim como 299 habitações. Já a Derwent London, que detém propriedades nas zonas de Shoreditch e Old Street, no total de cerca de 64 mil m2, quer mais.
O designer parisiense Christian Louboutin, cujos sapatos com sola vermelha estão à venda por mais de 700 euros o par, está em vias de fechar negócio para uma loja perto do Boundary Hotel na zona mais procurada de Redchurch Street – que já alberga várias marcas de topo.
A designer britânica Vivienne Westwood, conhecida pelo seu papel no movimento punk nos anos 70, está à procura de uma loja de 186 m², enquanto a americana Ralph Lauren busca um espaço de 372 m² para a sua segunda loja RRL na Grã-Bertanha, indicou outra fonte. Também a Prada planeia instalar-se em Shoreditch, referiram três agentes imobiliários à Reuters.
Ao contrário de muitos retalhistas britânicos de gama média, as marcas de luxo recuperaram em força da recessão de 2008, graças a uma forte procura proveniente dos mercados emergentes, o que lhes tem permitido financiar os seus planos de expansão e fazer experiências com conceitos de retalho.
O aumento do interesse por Shoreditch surge numa altura em que a concorrência para lojas nos tradicionais locais da moda – Bond Street, Regent Street e Oxford Street – se tornou mais acérrima e mais dispendiosa, forçando os retalhistas a procurarem outros locais.
Várias marcas de topo da China e do Japão estão a tentar lançar a primeira loja na Grã-Bretanha em Shoreditch para aproveitar as rendas mais baixas e a sua imagem, revelou uma fonte próxima à Reuters.
As rendas em Bishops Square, no sul de Shoreditch High Street, aumentaram para 135 libras por pé quadrado, em comparação com as anteriores 65-70 libras, desde que a zona foi recuperada em 2005.
O mesmo pode acontecer com as rendas em Redchurch Street nos próximos cinco anos, afirmou Rob Fay, presidente da agência de Londres central da Colliers Internacional.
O valor das propriedades comerciais em algumas áreas mais do que duplicaram em 10 anos, para mais de 500 libras por pé quadrado, referiu Michael Newell, um agente imobiliário da empresa local Dominion. Ainda assim, mesmo após duplicarem, as rendas estão bem abaixo das praticadas em New Bond Street e Oxford Street, que atingem os 964 libras e 715 libras, respectivamente, segundo os dados da imobiliária Cushman & Wakefield.
Grande parte das propriedades de Shoreditch pertence a famílias ou indivíduos ricos sobretudo britânicos, em comparação com a Bond Street e Oxford Street, que são detidas na maioria por estrangeiros. John Lovell, que está a reconfigurar uma das suas propriedades para a tornar mais adequada ao retalho, afirma que outros estão a fazer o mesmo.
A propriedade fragmentada significa que pode ser mais difícil para promotores maiores capitalizarem qualquer aumento exponencial. «Gostaríamos de encontrar mais oportunidades nessa zona, mas não conseguimos, enquanto empresa, comprar localizações com escala muito pequena», concluiu Simon Silver, responsável de recuperação na Derwent.

Fonte: Reuters

MAKEUP


No passado dia 15 de Dezembro, inaugurou na Palazzo Gallery, em Brescia, Itália, a exposição “Makeup” que joga com o nosso ideal de beleza e a constante necessidade de alterar, retocar e customizar. Em exibição está uma selecção de retratos 2D e 3D dos artistas Maurizio Anzeri, John Bock, Dr. Lakra, Lothar Hempel, Jamie Isenstein, Alan Reid, Markus Schinwald, John Stezaker, Sue Tompkins, Ryan Trecartin, Vedovamazzei e Francesco Vezzoli.
Os 12 artistas transformaram e alteraram a estética de uma série de imagens de modelos e ícones. Maurizio Anzeri, por exemplo, desenvolveu um estilo distinto de bordar directamente sobre fotografias vintage, misturando o passado e o futuro.
Os resultados são bastante curiosos.

KARL-A-PORTER


KARL-A-PORTER

25 de Janeiro de 2012 é a data marcada para o lançamento da nova linha low cost de Karl Lagerfeld em Net-a-porter.com. A colecção, denominada Karl, incluirá aproximadamente 70 peças, incluindo acessórios, com uma paleta de cores que varia do preto, branco, cinza e prata ao castanho e rosa.
As peças mantêm o espírito de Karl Lagerfeld, muito sóbrias e estruturadas, com colarinhos de camisa como protagonistas, zípers e muito couro. Para o lançamento da nova linha, Net-a-porter criou um microsite que informa que a colecção foi "roubada" e formou um grupo de libertação chamado Kult Karl, através do qual se podem ver as primeiras imagens exclusivas da colecção. Os visitantes podem ainda descarregar uma aplicação para iPhone, ou “Karlificar” o seu look, fazer o upload da fotografia para o site e esperar que o designer escolha o seu clone favorito no dia do lançamento.
Dentro de 36 dias, os admiradores do grande Kaiser da moda poderão enfim conhecer as suas novas criaçõeslow cost.

15 de dez. de 2011

Alta costura da MO.MA na São Paulo Prêt-à-Porter




Na São Paulo Prêt-à-Porter que será realizada de 15 a 18 de janeiro, no Expo Center Norte, na capital paulista, haverá espaço também para a alta costura que terá a MO.MA entre as representantes do segmento. "Com alto valor agregado, a grife paulistana apresentará camisas, vestidos e peças de alfaiataria tendo em vista como público final as classes A e B", afirma Monique Reimer, sócia-proprietária da MO.MA.

Mais uma vez três linhas estão no foco dos investimentos da grife: camisas de seda correspondem a 40% da coleção e são seguidas por peças de alfaiataria, também responsáveis por 40%, e pelos vestidos bordados à mão com pérolas e canutilhos, que totalizam 20%. "Serão apresentados 25 novos modelos com a decodificação das tendências internacionais sob uma versão clássica para pronta-entrega", explica Reimer.

Segundo a sócia-proprietária, um dos fatores responsáveis pelo resultado da coleção se refere à escolha dos tecidos utilizados. "Entre as matérias-primas, seda e renda de origem italiana, francesa e espanhola despontam como as principais. Na paleta de cores impera o clássico com off white, preto, camel e cinza".

fonte: 
http://www.saopaulopretaporter.com/

NIKE WOMEN MAKE YOURSELF- THE RETURN


Em Agosto passado, a Nike Women relançou o movimento Make Yourself, com o objectivo de inspirar e motivar as mulheres a cumprirem os seus objectivos e a tornarem-se nas melhores versões delas próprias. Sete figuras de elite de várias categorias do desporto de todo o mundo foram fotografadas por Annie Leibovitz, tornando-se protagonistas de uma desafiadora campanha publicitária.
Agora que o frio e a chuva vieram para ficar e a motivação para os treinos é menor, a Nike volta a abordar o conceito pela mão de duas das mais respeitadas artistas de banda desenhada do mundo: Jan Duursema e Amanda Conner. Juntas, as duas artistas da DC Comics e da Marvel captaram os aspectos épicos da nova colecção Nike Women para este Outono/Inverno e os vários cenários onde as mulheres podem ultrapassar os obstáculos e tornar-se verdadeiras heroínas desportivas. As personagens de Jan têm poderes sobre-humanos, incorporando elementos como raios, enquanto que as de Amanda são mulheres mais reais, que andam de bicicleta à noite com casacos brilhantes que iluminam o caminho. Super-Mulheres a quem nada intimida ou desmotiva.
Aperte os seus ténis, vista um hoody, feche o casaco e transforme-se numa delas...

SOFITEL LISBON PRESTA HOMENAGEM A MODA




Até 22 de Janeiro de 2012, o hotel Sofitel Lisbon Liberdade, em Lisboa, acolhe a exposição internacional "Fashion Stills – Si la mode m’était contée", tornando-se uma paragem obrigatória para os admiradores da fotografia de moda.
Iniciada no Sofitel Paris Le Faubourg, esta exposição internacionalizou-se ao percorrer a Europa e a América do Norte, em 2010, numa tournée de sucesso. A história continuou este ano e "Fashion Stills" partiu à conquista de novos países. Até 2012, Dubai, Melbourne, Le Caire, Sidney, Marraquexe, Brisbane, Lisboa e Budapeste revelam o universo da moda através da lente de quatro famosos fotógrafos mundiais. Derek Hudson, Françoise Huguier, Jean-Marie Périer e Gérard Uféras imortalizaram, em 33 fotografias, momentos únicos do fascinante mundo da alta-costura de Dior, Chanel, Jean-Paul Gaultier ou Yves Saint Laurent, entre outros, e convidam a partilhar a intimidade das Casas que construíram a tradição de luxo francesa.
Uma exposição a não perder!


Foto: Derek Hudson

13 de dez. de 2011

QUER BOAS VIBRAÇÕES EM 2012?

A Ecos Multipsicordélicos nasceu em 1997, criando peças  com estampas modernas e inovadoras, com tiragens limitadas , oferecendo ao cliente um conceito de exclusividade.

Além da exclusividade a marca não utiliza matéria-prima animal, agregando aos produtos material orgânico , utilizando da natureza conchas, pedaços de bambus e pedrarias,  com recursos que buscam   não agredir ao meio-ambiente.
Com roupas e acessórios , a marca promove junto ao blog Moda Brasil & Mundo  um sorteio  especial!

Os produtos sorteados são especiais, buscando toda a energia positiva para 2012.







 Primeiro Prêmio - Colar místico com vidro de sal grosso e pingente de pimenta vermelha, para trazer boas vibrações e proteção.



Segundo Prêmio:  Pulseira de couro com pedras em cristal dourado.


O sorteio será no dia 15/01/2012.


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  •  Preencha o cadastro aqui

E estará concorrendo!

Boa Sorte!

Muitas vibrações em 2012!

Beijos

Kris Melo




MODA COM DESPERDÍCIOS


Adesigner boliviana Marion Macedo pode não conhecer Lavoisier, mas segue à risca o seu célebre princípio de que “na Natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. E assim acrescenta uma dimensão eclética e ecológica aos desfiles de moda na Europa, América e Ásia.
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Moda com desperdícios
 Cada vestido é único, um trabalho amigo do ambiente que demora cerca de uma semana a fazer à mão, sendo vendido por 250 dólares. Marion Macedo faz a maior parte do trabalho sozinha. «Não só reciclamos o papel, como também usamos corantes vegetais, conchas de cacau e até fazemos os nossos próprios adesivos naturais», revela a designer, acrescentando que o seu objectivo é ser o mais «ecologicamente pura quanto possível».
Descrevendo-se como uma designer amadora, no passado, Marion Macedo comprava os seus próprios materiais e reciclava resíduos domésticos, incluindo os CDs descartados pelo seu marido fotógrafo.
Desde que começou em 2005, Marion já foi convidada a apresentar o seu trabalho ao nível internacional, incluindo na Semana de Moda de Amesterdão em 2006, no Festival do Chocolate de Paris em 2008, em desfiles de moda em Tóquio nos anos de 2007 e 2010 e, no ano passado, em Madrid.
No seu sétimo desfile de moda, intitulado “Recycle Yourself”, que decorreu em Novembro na cidade de La Paz, na Bolívia, uma modelo apresentou um vestido de papel branco tricotado com dois grandes folhos, um no pescoço e outro em torno da bainha, feitos de sacos de polietileno cor-de-rosa. «O papel é um bom material para trabalhar», afirma a designer, que aprendeu a “dar-lhe movimento” como o tecido. «É o material com que me sinto mais confortável», confessa.
A estilista Claudia Perez considera o trabalho de Marion como «mais arte do que moda», na medida em que foi criado para ser exibido em vez de utilizado. “É uma obra de arte (...) bem feita e criativa.”
Os desenhos podem ser principalmente para exposição, mas Marion refere que tem encomendas para peças de vestuário, bem como para acessórios como xailes, peças para o pescoço e flores de papel. As suas clientes são na maioria mulheres de classe média que desembolsam entre 50 e 100 dólares para comprar um cobertor feito à mão, uma das peças mais vendidas.
Marion teve formação como designer de papel de parede e tornou-se numa designer de vestuário quase por acidente, quando o marido fez um ensaio fotográfico com um manequim vestido com um fato, fabricado de forma grosseira em papel de jornal.
Em 2007, a designer ganhou um prémio de criatividade atribuído pela Latin American Design Association, sedeada em Buenos Aires.
Fonte: AFP

12 de dez. de 2011

YSL ARREBATADOR 50 ANOS DEPOIS


Yves Saint Laurent continua a ser uma referência incontornável do mundo da moda, com as suas criações a deleitarem ainda hoje muitos admiradores. O mais recente exemplo é um vestido Mondrian que foi arrebatado por 35 mil euros num leilão da Christie’s dias antes do 50.º aniversário da sua casa de moda.
 
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YSL arrebatador 50 depois
Vendido por 30 mil libras (35 mil euros), o vestido fez parte da colecção cápsula de nove peças Saint Laurent, datadas de 1962 a 1970, vendida num leilão da Christie’s que contemplou peças desde o século XVIII aos anos de 1980.
Patricia Frost, directora do departamento têxtil da Christie’s, descreveu o vestido, inspirado pelo trabalho do artista abstracto holandês Piet Mondrian, como «uma peça tapete mágico, que nos leva directamente para 1966».
O leilão em Londres surgiu pouco antes do 50.º aniversário da criação da casa de moda de Saint Laurent, que aconteceu a 4 de Dezembro de 1961. A casa de alta-costura fechou em 2002 quando o designer saiu. Desde a sua morte em 2008, o místico nome Saint Laurent aumentou os preços de forma astronómica, com leilões de arte e pertences acumulados nas últimas décadas pelo designer e pelo seu companheiro Pierre Bergé a baterem recordes.
A Christie’s organizou o leilão como parte de uma retrospectiva do início da carreira de Saint Laurent, na Dior, desde 1957 quando se lançou sozinho com 25 anos.
«A Saint Laurent está em todo o lado», afirmou Bergé, agora com 81 anos, que co-fundou a casa de moda e ajudou a geri-la durante 40 anos. «Os mais importantes são, provavelmente, aqueles menos óbvios», subkinhou. «A Saint Laurent definiu absolutamente esta era. Toda a gente tem um Saint Laurent – embora muitas vezes não o saibam», indicou Bergé, que actualmente gere uma fundação criada em memória de Saint Laurent. «Ele inventou todo um mundo masculino que adaptou ao corpo das mulheres: smokings, casacos sahara, o casaco marinheiro», acrescentou.
A fundação de Bergé também enviou exposições itinerantes do seu trabalho para todo o mundo, desde Paris, no ano passado, a Madrid, actualmente, e para Denver, no Colorado, daqui a algumas semanas.
Do teatro à dança e ao cinema, Saint Laurent cultivou laços estreitos com as artes, criando colecções tributo de Matisse a Cocteau, Van Gogh ou Picasso, assim como os seus vestidos Mondrian e pop art.
Outras peças no leilão da Christie’s incluíram um casaco em brocado verde, do primeiro desfile de Saint Laurent em nome próprio de Janeiro de 1962, que foi fotografado na capa da revista Elle nesse ano, e foi vendido por 2.000 libras.
«As roupas de Saint Laurent fazem com que as pessoas pareçam fantásticas mas também são mais profundas que isso», afirmou Frost. «Devem ser mais olhadas como obras de arte. Não são mesmo para usar, são mais para museus», concluiu.
Fonte: AFP

9 de dez. de 2011

CALENDÁRIO PIRELLI 2012


Kate Moss, Isabeli Fontana, Natasha Poly, Milla Jojovich, Lara Stone, Rinko Kikuchi, Saskia de Brauw, Joan Smalls, Malgosia Butterwick, Margareth Madé, Guinevere Van Seenus e Edita Vikeviuciute são as protagonistas da nova edição 2012 do calendário Pirelli, revelada ontem.
Mario Sorrenti retratou as 9 modelos e 3 actrizes na ilha de Córcega, sob a direcção artística de Giovanni Frasson. O célebre fotógrafo de moda devolveu ao calendário Pirelli a sua sensualidade histórica, contrapondo o misticismo da edição 2011 fotografada por Karl Lagerfeld.

8 de dez. de 2011

ESTÁ CHEGANDO UMA NOVA PROMOÇÃO!!!





EM PARCERIA COM O BLOG E A PÁGINA MODA BRASIL & MUNDO,  ESTÁ CHEGANDO UMA NOVA PROMOÇÃO.!!!!!
INÍCIO EM 15/12.

AGUARDEM!!!! 


7 de dez. de 2011

LUXO DERROTA MASSAS


Enquanto a alfaiataria britânica para o mercado de massas está a enfrentar uma crise de aprovisionamento no exterior, à medida que os produtores chineses se concentram no mercado interno e os custos continuam a subir noutras origens, a alfaiataria de luxo “made in England” conhece o sucesso global.
 
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Luxo derrota massas
Organizado pela ASBCI (Association of Suppliers to the British Clothing Industry), em meados de Outubro, o seminário “Suits you! - Industry trends in contemporary tailoring”, reuniu os dois extremos da alfaiataria para discutir o futuro do sector no Reino Unido.
Para a Wensum Tailoring, sedeada em Norwich, transferir a produção para a China em 2005 trouxe algumas vantagens iniciais, especialmente na mão-de-obra de baixo custo. Mas a situação alterou-se. Enquanto na altura a China exportava 70% do seu produto de alfaiataria para a UE, EUA e Japão, esta proporção caiu para os 30%. E à medida que os consumidores chineses se tornaram mais aspirantes, a produção interna adaptou-se para responder às suas necessidades.
Esta situação levou a pagamentos adiantados para garantir espaço de produção e deu também origem a problemas de qualidade, na medida em que a produção é subcontratada a fábricas anónimas, mais pequenas e com uma dependência excessiva nas horas extraordinárias. «Marcas e retalhistas estão a perder o controlo do processo», alertou Jaspal Calotier, director-executivo da Wensum Tailoring.
Além disso as aspirações dos pais chineses estão no sentido de ver os filhos direccionados para as indústrias de serviços, tecnologias e automóvel, forçando um aumento dos salários no sector do vestuário.
Apesar do passo óbvio ser a mudança da subcontratação para outras origens, mesmo países como o Bangladesh estão a registar escassez de mão-de-obra. Esta situação contribuiu para um salto de 87% nos custos laborais. A Índia, por sua vez, tem problemas de legislação laboral e a economia “não facilita” as empresas ocidentais. «Face ao aumento dos custos de frete e às flutuações nas economias globais, qualquer empresa ainda a funcionar com base no exterior deveria considerar as alternativas», defendeu Calotier.
A Wensum está a procurar trazer a sua capacidade de produção de volta para o Reino Unido, onde ainda tem o seu equipamento de produção. Tempos de resposta mais curtos, produtos de melhor qualidade, transparência na cadeia de aprovisionamento e os benefícios da etiqueta “made in England” estão a orientar as ambições da empresa.
Nathan Helfgott, director-executivo na AAK Limited, produtora de vestuário exterior e alfaiataria masculina, acredita que «valor por qualidade, não o ser barato, é o principal motor no mundo do retalho da alfaiataria». Como fornecedor da Marks & Spencer, que vende mais de 20% de todos os fatos de pronto-a-vestir no Reino Unido, Helfgott refere que o retalhista está na vanguarda da inovação para o sector da alfaiataria. Em 2001 lançou o primeiro fato de lã lavável, que foi seguido em 2004 pelo primeiro resistente ao vinco para viagens. Mais recentemente, acrescentou o fato Stormwear repelente à água.
Por outro lado, os recentes aumentos no preço das matérias-primas, especialmente da lã, têm impulsionado os fornecedores a experimentar novas misturas. O resultado é um ressurgimento das misturas poliéster/viscose, que têm ajudado as marcas e retalhistas a manter os seus preços baixos.
A inovação é também fundamental na alfaiataria Huntsman, localizada na tradicional Savile Row, onde a atenção aos detalhes e à “excelência do vestuário” têm ajudado a manter a sua posição como um dos melhores alfaiates da Grã-Bretanha.
Para perpetuar as competências e valores fundamentais da alfaiataria, a Savile Row Bespoke Association foi criada em 2004 para proteger e desenvolver a arte da alfaiataria sob medida. No âmbito das suas actividades, criou uma academia para realizar dois estágios profissionais de alfaiataria em conjunto com o London College of Fashion, para que os jovens alfaiates possam aprender o ofício com os mestres.
Para a Uman, empresa italiana de alfaiataria, a focalização no vestir ajudou a transformar a sua linha de pronto-a-vestir numa realidade comercial e de enorme sucesso, centrando-se na forma dos seus fatos. Ed Gribbin, presidente da Alvanon, empresa especializada na forma do vestuário, explicou como ajudou o fundador e presidente da Uman, Umberto Angeloni, a encontrar o perfil do consumidor alvo da linha de fatos de pronto-a-vestir da marca italiana. Para chegar ao perfil ideal, a Alvanon recorreu à sua base de dados com mais de 300.000 scans 3D do corpo de consumidores.
fonte: just-style.com