29 de abr. de 2015

FONDATION LOUIS VUITTON APRESENTA “KEYS TO A PASSION” 08 ABRIL 2015

Edvard Munch | The Scream [Skrik ], 1893
 
Até 6 de julho de 2015, a Fondation Louis Vuitton, em Paris, apresenta “Keys to a Passion”, uma importante exposição que reúne uma seleção de grandes obras da primeira metade do século XX, que abriram caminho para a modernidade e mudaram o curso da história da arte no século passado. Mondrian, Malevitch, Rothko, Delaunay, Léger, Picabia, Munch, Dix, Giacometti, Matisse, Kupka e Severinisão alguns dos artistas representados nesta mostra que marca a terceira fase do programa inaugural da fundação Louis Vuitton e reafirma os seus princípios de envolvimento com as artes.
Todas as obras expostas "quebraram as regras" e, em seguida, tornaram-se importantes pontos de referência históricos. Muitas delas adquiriram o estatuto de ícone e são reconhecidas como tal por artistas, profissionais, amantes de arte e público em geral.
Raramente expostas em conjunto, estas obras oferecem ao visitante a possibilidade de um encontro intelectual, sensorial e emocional. O objetivo é fazer com que o público pare e se concentre num diálogo empático com as obras de arte, de modo a apreciar a essência original e a aura específica de cada trabalho.
A exposição está organizada em quatro sequências, que traduzem as quatro "linhas" que sustentam a coleção contemporânea da Fundação Louis Vuitton - expressionismo subjetivo, contemplativo, popist e música.
Uma mostra imperdível para os amantes de arte!

27 de abr. de 2015

Acessório, mas essencial

A fashionista Rachel Zoe afirmou que «os acessórios significam tudo. Para mim são até mais importantes do que as roupas». A verdade é que as mulheres que mais se distinguem na multidão transportam uma Chanel. Enlaçam-se num Hermès. Brilham com uns Swarovski. 
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Acessório, mas essencial
Nunca uma definição no dicionário gorou tanto a realidade. Um acessório não é secundário. Nele está, inclusivamente, o princípio. É nos acessórios que se começa a escrever o passaporte da moda.
Reflexos de personalidade
A utilização de joias sempre esteve associada aos hábitos e costumes dos povos. Contam-nos parte da história. Os dentes de animais, o ferro, o bronze e a prata foram os primeiros materiais eleitos como adorno. Muitos deles foram enterrados com os seus donos, num misto de procura de proteção espiritual e de demonstração de status.
Com o passar dos tempos, mais concretamente na viragem do milénio, a importância dos acessórios tomou conta das casas de moda internacionais e dos media, e assumiram uma importância incontornável no guarda-roupa da mulher.
Antes dos anos 60, as casas de alta-costura já os ofereciam aos seus clientes, mas foi a década de 1970 que assistiu à valorização da bolsa italiana Fendi ou da francesa Louis Vuitton no seio das seguidoras de moda.
A globalização e o investimento em campanhas publicitárias dos finais dos anos 90 fizeram com que as bolsas e os óculos escuros de marca passassem a refletir a personalidade de quem os carregava.
Prata da casa
Nasceu em 1994 na cidade do Porto e, atualmente, conta com lojas dentro e fora de portas. Marrocos, Colômbia e Filipinas são alguns dos mercados da portuguesa Parfois.
A marca divulgou recentemente uma curta-metragem onde apresenta as suas propostas para a primavera/verão 2015. De inspiração étnica, Marrocos foi o destino escolhido para o vídeo aos comandos da fotógrafa Ilaria Orsini. As subcategorias Boho Dream, Future Tribal, Marrakech e Powder Power constroem a narrativa para a estação quente de 2015.
A grande tendência são as alpercatas com um pouco de salto, mas sempre em plataforma. As sandálias vão manter-se baixas, de cores neutras e em diversos modelos. O preto e o branco marcam presença em malas e são, aqui e ali, combinados com estampados. Os tons pastel surgem em pronto-a-vestir e acessórios.
Os fabulosos 5
De acordo com o Betrend, há cinco acessórios que nunca ficam fora dos livros de estilo. Estes passam pelas malas de tamanho médio. Onde cabe o essencial de uma mulher citadina. Pelos lenços em seda (ou semelhante) estampados. Um aconchego de elegância em qualquer ocasião. Incluem os stilettos nude. O preto não compromete, mas o nude parece estar também livre de compromissos no que às tendências diz respeito. Os óculos tartaruga. O tamanho pode variar, mas o estampado quer-se “tortoise”. Uma corrente dourada, fina e pequena. Não cansa, mas faz-se notar.
O site da especialidade garante que estes acessórios saltam as barreiras das estações, das marcas e passam com nota 20 na avaliação dos olhos críticos da moda.
Fonte: www.fashionup.pt
 

26 de abr. de 2015

Os memoráveis anos 70

Houve um denominador comum na semana de moda de Nova Iorque. Nas pressas de o encontrar, acontece uma viagem no tempo e recuamos aos anos 70. Memórias daquela década acabaram por tocar muitas das peças que desfilaram na passerelle, em versões mais «chique e menos kitsch», considera o Fashionista.  
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Os memoráveis anos 70
De acordo com o site da especialidade estas são as principais tendências dos “seventies” para o outono-inverno 2015/2016.
Como tweed para chocolate
Em blazer ou em sobretudo, o tweed numa paleta de castanhos trouxe um pouco de sofisticação ao ar colegial pelas mãos da Ralph Lauren e da Michael Kors.
Pelo de raposaVerdadeiro ou falso, a raposa foi a eleita numa temporada repleta de pelo. Frequentemente encontrado num pescoço em versão estola (acessório incrivelmente popular para a estação), num colar ou capa, a raposa transformou-se num luxuoso aconchego em muitos desfiles da semana da moda da Bg Apple. As propostas chegaram com a Creatures of the Wind, e a Altuzarra.

Pela ponta das franjas
As franjas apareceram em dezenas de coleções, como em BCBG Max Azria, em versões sofisticadas ou contemporâneas. Esta tendência já fez furor na última temporada e parece não mostrar sinais de abrandamento.
Corsários XXLOutra reminiscência dos anos 70, os corsários foram evocados pelos designers nesta semana da moda em versões XXL. As propostas chegaram pela Victoria Beckham e Opening Ceremony.
Mary Poppins 2.0As mãos criativas da Zimmermann inspiraram-se no longo casaco da ama mágica e levaram para a passerelle os casacos próximos dos calcanhares, combinados com chapéus de abas largas.
Aconchego
Também os cachecóis vão atingir proporções gigantescas no inverno de 2015, em malhas finas ou grossas, com a Adeam e a Victor Alfaro.
Numa vida feita a duas estações, a moda tem memória curta acabando por se repetir aqui e ali.
Fonte: fashionup.pt