Londres ultrapassou Nova Iorque como a principal cidade da moda do mundo pelo segundo ano consecutivo. Paris ficou no quarto lugar mas foi número um em termos de alta-costura, enquanto que Espanha provou as capacidades da sua moda com duas cidades no top 5.
Com designers, compradores, manequins, stylists e fashionistas a convergirem na Big Apple para evento bianual que atrai 116 mil pessoas, Nova Iorque ficou em segundo lugar na lista anual que segue o interesse na Internet e nos media, seguida de Barcelona, Paris e Madrid.
Paul Payack, presidente do Global Language Monitor GLM.L, que compila os resultados anuais, afirma que Kate Middleton e os Jogos Olímpicos este verão ajudaram Londres a manter o título pelo segundo ano consecutivo.
«Kate Middleton mostrou ter um impacto incrível na marca da moda britânica», indicou Payack, acrescentando que um estudo recente mostrou que a sua influência contribuiu para milhões de libras em vendas este ano. «A segunda coisa foi os Jogos Olímpicos terem decorrido no Reino Unido», acrescentou.
Middleton não deu um único passo falso na moda desde o seu noivado e casamento com o Príncipe William e uma aprovação à moda britânica foi mesmo incluída na cerimónia de encerramento dos Jogos Olímpicos. Ambos cimentaram a posição de Londres este ano na cena mundial da moda.
A capital britânica tem “guerreado” com Nova Iorque desde que a empresa de Austin que segue e analisa os media começou a compilar o ranking há nove anos.
Paris ficou no quarto lugar mas foi número um em termos de alta-costura, enquanto Espanha provou as capacidades da sua moda com duas cidades nos primeiros cinco.
«Para alta moda, Paris é o número um mas não é a máquina nos meios de comunicação que outras cidades são. Barcelona fez uma tentativa muito forte de subir e esses esforços estão a compensar», explicou Payack.
São Paulo, no Brasil, foi a rainha da moda latina e ficou em sétimo lugar no geral, enquanto Hong Kong, que caiu seis posições desde o ano passado, para 12.º este ano, foi a capital da moda da Ásia.
Joanesburgo, na 18.ª posição, foi a única cidade africana a entrar no top 20 e o Dubai, em 28.º, foi a cidade de moda mais forte no Médio Oriente.
Vancouver, uma nova entrada na lista e a principal cidade de moda canadiana, estreou-se no número 31, juntamente com Seul, que ficou no 34.º lugar, e São Petersburgo, na 51.ª posição.
Milão, uma eterna favorita, caiu do quarto lugar do ano passado para oitavo lugar este ano, o que Payack considera não ser mau tendo em conta a acérrima concorrência. Há apenas alguns anos atrás estava no primeiro lugar.
A Global Monitoring Company analisou a Internet, a blogosfera e os principais 175 mil meios de comunicação mundiais impressos e eletrónicos e outras fontes para compilar o ranking. «Procurámos tudo o que conseguimos na Internet. Tentámos ser tão inclusivos quanto possível», explicou Payack.
A Semana de Moda de Nova Iorque, que termina amanhã, marca o arranque da nova estação de moda e é seguida pelos desfiles de Londres, Paris e Milão.
fonte: Reuters
Com designers, compradores, manequins, stylists e fashionistas a convergirem na Big Apple para evento bianual que atrai 116 mil pessoas, Nova Iorque ficou em segundo lugar na lista anual que segue o interesse na Internet e nos media, seguida de Barcelona, Paris e Madrid.
Paul Payack, presidente do Global Language Monitor GLM.L, que compila os resultados anuais, afirma que Kate Middleton e os Jogos Olímpicos este verão ajudaram Londres a manter o título pelo segundo ano consecutivo.
«Kate Middleton mostrou ter um impacto incrível na marca da moda britânica», indicou Payack, acrescentando que um estudo recente mostrou que a sua influência contribuiu para milhões de libras em vendas este ano. «A segunda coisa foi os Jogos Olímpicos terem decorrido no Reino Unido», acrescentou.
Middleton não deu um único passo falso na moda desde o seu noivado e casamento com o Príncipe William e uma aprovação à moda britânica foi mesmo incluída na cerimónia de encerramento dos Jogos Olímpicos. Ambos cimentaram a posição de Londres este ano na cena mundial da moda.
A capital britânica tem “guerreado” com Nova Iorque desde que a empresa de Austin que segue e analisa os media começou a compilar o ranking há nove anos.
Paris ficou no quarto lugar mas foi número um em termos de alta-costura, enquanto Espanha provou as capacidades da sua moda com duas cidades nos primeiros cinco.
«Para alta moda, Paris é o número um mas não é a máquina nos meios de comunicação que outras cidades são. Barcelona fez uma tentativa muito forte de subir e esses esforços estão a compensar», explicou Payack.
São Paulo, no Brasil, foi a rainha da moda latina e ficou em sétimo lugar no geral, enquanto Hong Kong, que caiu seis posições desde o ano passado, para 12.º este ano, foi a capital da moda da Ásia.
Joanesburgo, na 18.ª posição, foi a única cidade africana a entrar no top 20 e o Dubai, em 28.º, foi a cidade de moda mais forte no Médio Oriente.
Vancouver, uma nova entrada na lista e a principal cidade de moda canadiana, estreou-se no número 31, juntamente com Seul, que ficou no 34.º lugar, e São Petersburgo, na 51.ª posição.
Milão, uma eterna favorita, caiu do quarto lugar do ano passado para oitavo lugar este ano, o que Payack considera não ser mau tendo em conta a acérrima concorrência. Há apenas alguns anos atrás estava no primeiro lugar.
A Global Monitoring Company analisou a Internet, a blogosfera e os principais 175 mil meios de comunicação mundiais impressos e eletrónicos e outras fontes para compilar o ranking. «Procurámos tudo o que conseguimos na Internet. Tentámos ser tão inclusivos quanto possível», explicou Payack.
A Semana de Moda de Nova Iorque, que termina amanhã, marca o arranque da nova estação de moda e é seguida pelos desfiles de Londres, Paris e Milão.
fonte: Reuters
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